
Rodgerson afirmou que as conversas entre as empresas estão em andamento, mas ressaltou que a Gol ainda precisa concluir seu processo de reestruturação sob o rito do Chapter 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos.
É sabido pelo que mercado que, em função do processo de Chapter 11, a Gol tem evitado comentar publicamente a possível aproximação com a Azul. Já o Grupo Abra, controlador da Gol e da Avianca, itiu anteriormente a veículos colombianos que as negociações estão em curso, sinalizando abertura para um possível acordo.
Caso a fusão entre Azul e Gol avance, o processo enfrentará desafios. A operação será acompanhada de perto pela concorrente Latam e deverá ar pelo crivo das autoridades antitruste brasileiras, uma vez que a união das duas empresas resultaria em uma participação de mercado de aproximadamente 60%.
Por outro lado, os argumentos vão existir, já que a própria LATAM detém quase 60% do mercado chileno, onde está sediada.
O futuro do negócio ainda é incerto e dependerá de diversos fatores, mas o interesse por parte da Azul é claro. Apenas o tempo dirá se o processo será bem-sucedido, com potenciais impactos relevantes no mercado de aviação brasileiro.
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