O LATAM Cargo Group foi um dos vencedores na última edição do “Air Cargo News Awards”, recebendo o prêmio na categoria de meio ambiente. Essa conquista se deve ao seu programa de compensação de emissões de CO2, intitulado “1+1: Compensar para Conservar”. Este programa convida os clientes do setor de carga a colaborarem na compensação das emissões geradas por seus embarques.
O prêmio reconhece as companhias aéreas que se destacam no setor e lideram o caminho para uma indústria de carga aérea mais sustentável. Nesta edição, o LATAM Cargo se destacou entre os concorrentes ao receber uma menção especial pela apresentação de sua iniciativa de compensação de emissões.
Cristina Oñate, vice-presidente de Sustentabilidade e Produto do LATAM Cargo Group, declarou: “No LATAM Cargo Group, a sustentabilidade é um pilar fundamental da operação. Este reconhecimento ao nosso programa ‘1+1: Compensar para Conservar’ é um testemunho do nosso compromisso em implementar iniciativas que gerem um impacto positivo no setor e apoiem a proteção dos ecossistemas da América do Sul. Recebemos esse reconhecimento com orgulho, pois ele reforça que estamos no caminho certo e esperamos que isso inspire outras empresas a se unirem a essa iniciativa, avançando juntos rumo à descarbonização da indústria.”
Nesta edição, foram abertas nove categorias, incluindo uma dedicada a iniciativas de sustentabilidade na indústria de carga aérea, abrangendo aeroportos, companhias aéreas de carga, operadores de handling, agências de carga, entre outros.
O LATAM Cargo Group se destacou como a única companhia aérea de carga sul-americana entre os finalistas, recebendo uma menção especial na categoria “Air Cargo Environment Award”.
Em 2021, o LATAM Airlines Group lançou sua estratégia de sustentabilidade, que já incluía seu programa de compensação de emissões. A companhia se tornou a primeira do setor a desenvolver essa metodologia colaborativa, convidando seus clientes corporativos e de carga a compensar 50% de suas emissões, enquanto a LATAM se compromete a compensar os outros 50% por meio de projetos de conservação na América do Sul.
